O rapper de Los Angeles, Nipsey Hussle, foi tragicamente morto em frente à sua Marathon Clothing Store em sua cidade natal em 2019.
Ele foi rapidamente elogiado por seus esforços comunitários fora de sua carreira musical, e a resposta global foi diferente de qualquer outra experiência na cultura pop.
Eric Holder foi preso imediatamente depois que testemunhas o apontaram como o assassino.
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As câmeras de vigilância também capturaram o incidente, mostrando que Holder era o homem que atirou no rapper. Seus advogados de defesa argumentaram que ele sofria de doença mental, mas isso não era muito convincente.
No dia 22, finalmente Holder recebeu sua sentença: 60 anos de prisão.
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Holder foi considerado culpado de assassinato em primeiro grau e, considerando suas indiscrições legais anteriores, sua sentença não surpreendeu o público.
Além disso, o KTLA 5 News relata que Holder foi considerado culpado “de duas acusações de tentativa de homicídio voluntário e duas acusações de agressão com arma de fogo”. Essas acusações partiram das outras duas vítimas durante o tiroteio, que sobreviveram aos ferimentos.
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O canal compartilhou ainda que Holder “olhou para a frente durante todo o processo”. Uma carta de seu pai foi lida no tribunal e Holder não reagiu quando o veredicto foi proferido. A sentença foi inicialmente adiada porque a defesa esperava contestar a condenação em primeiro grau, mas foi inútil. O caso de Holder não era elegível para discussões sobre pena de morte.
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Os investigadores revelaram que Nipsey e seu assassino se conheciam há algum tempo. Ambos eram membros da gangue Rollin ’60s em Los Angeles e sonhavam em se tornar o próximo rapper proeminente da Cidade dos Anjos. Foi sugerido que alguém se referiu a Holder como um “delator”, desencadeando sua ira que resultou na morte de Nipsey. Uma pessoa testemunhou durante o julgamento que a morte de Nipsey foi uma tragédia não apenas para seus entes queridos, mas para a comunidade como um todo.