Spotify planeja lançamento de ferramenta que permitirá que os usuários façam remixes das músicas

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O Spotify vem buscando se aproximar da geração Z.

De acordo com o jornal americano Wall Street, o Spotify, buscando se aproximar do público jovem e gerar uma nova fonte de receita para os artistas, vem planejando possibilitar com que seus usuários aumentem ou diminuam a velocidade de músicas na plataforma.

A matéria norte-americana relata ainda que os internautas que utilizam o serviço de streaming musical poderão acelerar, diminuir ou fazer remix de faixas para criarem versões modificadas das canções disponíveis no aplicativo.

As modificações, a princípio, não poderão ser compartilhadas em outras plataformas e redes sociais. A previsão da data de lançamento para a atualização ainda não foi divulgada.

A novidade faz parte também do plano de concorrência com o TikTok, que já permite que os internautas manipulem as faixas disponíveis para vídeos curtos, gerando uma grande interação dentre a plataforma.

No final do ano passado, o Spotify repercutiu ao tomar uma medida rigorosa contra o streaming fraudulento, anunciando uma nova política de penalização financeira às gravadoras e distribuidoras que permitirem que suas obras acumulem mais de 90% de streams falsos.

Diante do novo modelo de royalties, as entidades enfrentarão uma multa de 10 euros por cada música infratora. Surgindo num momento em que as reproduções fraudulentas têm sido uma preocupação crescente na indústria musical, a ação é um esforço para manter a integridade da plataforma e garantir a compensação justa aos artistas.

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