O bloqueio é em resposta de um pedido do Serviço de Investigação Criminal (SIC), frisando que os criminosos faziam-se passar por funcionários de empresa públicas e bancos comerciais ou por funcionários da UNITEL, alegando de que tratava-se de questões relacionadas com a progressão dos seus cartões para o 5G.
Na operdora UNITEL, os criminosos fazem-se passar por operador que pretende instalar o sistema 5G e fornecem um número de acesso ilegítimo, que depois, caso aceitem passam a ter acesso aos seus dados.
Muito recentemente, o SIC revelou que a província de Cabinda é o território onde está o foco da extensa da rede de burladores que têm sequestrado contas nas redes sociais, com destaque para o WhatsApp, a que recorrem para, em nome das vítimas, propor apelativos negócios de cãmbios de euros/dólares para kwanzas.
Em tom de alerta, o SIC pede as pessoas que não devem alinhar nestes esquemas seguindo as instruções feitas por pessoas que se fazem passar por funcionários de uma destas empresas sem terem a confirmação inequívoca de que se trata de uma chamada legítima.
Recentemente, fontes do SIC asseguraram ao semanário Novo Jornal que são muitas as figuras politicamente expostas que sofreram sequestros de contas nas redes sociais por burladores.